Sem fotos no Natal
Não teve foto mas teve história. … Leia mais Sem fotos no Natal
Ainda sobre as botas
No post anterior eu falei das minhas botas velhas, tão amadas como as Havaianas. As primeiras são do inverno, as segundas são para todas as estações. Com vontade e cartão de crédito preparei a minha viagem para Madri e Sevilha. Cartão pré-pago verdinho comprado, carrregamentos homeopáticos dos euros, carteira internacional para dirigir (ninguém sabe quais… Leia mais Ainda sobre as botas
This boots are made for walking 1 (ou serendipity)
O fogo no rabo substituiu a inércia. Fatos sucessivos com pessoas próximas me deram o alerta. – O que você está fazendo da sua vida, garota? Foram dois ou três dias em que fiquei meditabunda, me autocensurando, Posso? Será? Mas se eu quero, vamos lá. Fora a data do aniversário do neto, o resto da… Leia mais This boots are made for walking 1 (ou serendipity)
Mães e mães.
Ser julgada por seus desejos transformam as mulheres em Judas a ser malhado 365 dias por ano.… Leia mais Mães e mães.
As Bestas do litoral norte paulista
O filme espanhol As Bestas trata de um fato acontecido numa cidadezinha da Galícia. Um casal de franceses é assassinado após uma sequencia de atos aterrorizantes por vizinhos por defenderem a manutenção do lugar contra a venda das propriedades para uma empresa de energia eólica. Luis Zahera está magnífico como o malvadão mor. O ódio,… Leia mais As Bestas do litoral norte paulista
É assim que começa a coisa
Diálogo da manhã: – Mãe, você pode procurar meu óculos de natação, se é que ainda está por aí? – (Mãe pensando: WAF, pohan! Ele pensa que eu gerencio um antiquário? Mas vamos lá). Oi? Óculos de natação seus? Meu Deus, há mais de 10 anos que você não pratica natação. E eu também. Mas… Leia mais É assim que começa a coisa
A imprensa marrom
Criança alfabetizada, eu lia as manchetes dos jornais da banca ao voltar da escola. A fotos em preto e branco eram terríveis, aumentando os meus medos no sono noturno. Era uma disgraceira só. Imagens de pedaços de gente atropelada por trens ou o que sobrou de tiros e esfaqueamento. Principalmente de um jornal carioca chamado… Leia mais A imprensa marrom
A encruzilhada
A busca da perfeição pode levar a uma encruzilhada. Pantanal, a novela na versão Manchete, foi transmitida em 1990. Eu tinha um bebê nos braços, escrevia uma tese e assistia todas as noites. Anos antes, em 1986, assisti Crossroad (Walter Hill) e esse filme me tocou tanto quanto Blade Runner (1982, Ridley Scott). Crossroad, além… Leia mais A encruzilhada
Os primeiros de Maio
Foram tantos… se comparados, como foram diferentes. Os primeiros, com tanta gente. Com aquela esperança que os jovens têm. Hoje, nem tanto. No Rio, em São Paulo, em São Luís. Nessas cidades com algumas pessoas de sempre. Hoje o seu significado continua sendo necessário. Porém, parece olvidado. Pouca fé. E o trabalho se volatiliza, voa… Leia mais Os primeiros de Maio
Vamos quemar un ajito
Que Jorge Drexler não saiba disso. … Leia mais Vamos quemar un ajito
1º de Abril
Já estou escutando o meu filho dizendo: – Ô mãe!… Leia mais 1º de Abril
Sempre me ofereça café
Todo dia eu recebo o beijo matinal do café. Adoro quando acordo e ele já está pronto, me esperando. Confesso que ardilosamente me faço de adormecida para que levantar quando ele já está pronto, me chamando na cama pelo perfume. A casa cheira esse perfume inconfundível. Não consigo pensar, sem o desespero profundo, se me… Leia mais Sempre me ofereça café
Sua bandeira sempre será vermelha
Vermelho: a cor da terra, a fertilidade e simboliza o entusiasmo, a coragem e o espírito de luta do povo de Londrina. Quatro estrelas de prata equidistantes e centradas de prata, postas em cruz lembrando o Cruzeiro do Sul e aludindo aos quatro continentes de onde vieram os pioneiros fundadores de Londrina. Equidistantes, as estrelas simbolizam ainda, a expansão em todos os sentidos e direções, os braços abertos aos quatro pontos cardeais e ao equilíbrio.… Leia mais Sua bandeira sempre será vermelha
Sabonetes na gaveta
Sabonetes nas gavetas. Uma maçã argentina. … Leia mais Sabonetes na gaveta
Patroa
Parafraseando Simone de Beauvoir, não se nasce patroa. Torna-se patroa.… Leia mais Patroa
Frestas do tempo
Lembrei da pintura de Dali, a da Mulher na Janela. Mas a melhor imagem foi Angela-Barrett-English-b.1955-Snow-White-window. Pela janela, o frio dos que nos deixaram.… Leia mais Frestas do tempo
Cronicamente Inviável, obrigado Sérgio Bianchi
Esse é o título do filme que eu passava para os meus alunos na disciplina Geografia do Brasil. Fazia parte da discussão sobre Cultura, aquilo que nos faz sentir parte de algo. Aquilo que dava a liga do sentimento de brasilidade. Um soco na cara. Eu podia ver com um prazer interior a expressão incomodada… Leia mais Cronicamente Inviável, obrigado Sérgio Bianchi
Procurados: “Eu sou a lei e isso acaba aqui”
Já participou de um grupo de “Procurados” no Face ? Funciona assim. Você viu alguém e se interessou. Daí descreve a criatura, local e horário, revelando seu interesses. Uma declaração de crush. Já explicado vamos ao tema. Procurados também nos lembra os pôsteres feitos em xilogravura identificando bandidos e o preço de sua captura. O… Leia mais Procurados: “Eu sou a lei e isso acaba aqui”
Batendo ponto
“Oh, I have suffered with those that I saw suffer. A brave vessel who had, no doubt, some noble creature in her dashed all to pieces. Oh, the cry did knock against my very heart! Poor souls, they perished”. The Tempest, William Shaakespeare (Miranda, Act 1 Scene 2).… Leia mais Batendo ponto
Desenhando a morte
O inferno está cheio de boas intenções.… Leia mais Desenhando a morte
Blog da Márcia Siqueira - Geografia da Vida 
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